Não tem nome o que eu quero
ou talvez venha a ter, espero.
Não houve poetas, escritores
profetas, cantores
que já tenham definido o meu desejo
nesse cortejo da vida.
Liberdade é pouco, Clarice,
mas o que é ser livre
quando na prisão dos anseios
o tempo vira comparsa do medo?
O amor começa tarde, Drummond,
mas o que é tarde
quando na visão dos meus receios
o tempo congela as horas
e tudo vira cedo?
Se o poeta é um fingidor, Pessoa,
eu não finjo dor, finjo esperança
sensação latente que às vezes me visita
e planta a semente que quase define
o que eu quero entre a liberdade
e o amar. O que eu espero entre o
anseio e o mar...
[Nada como começar o dia com chuva e mar Riso]
Boa sexta-feira para todos! Hoje tem Verão Sergipe e eu decidi que terei o melhor de mim!
POstado em 16/01/2009
Friday, February 27, 2009
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